Editora: Biblioteca Visão: Colecção Novis
Ano publicação: 2000
Nº páginas: 192 páginas
Pontuação atribuída: 5 estrelas no Goodreads
"- De cada vez que te apetecer criticar alguém, lembra-te sempre de
que nem toda a gente neste mundo gozou algum dia das vantagens que tu
tens tido."
Trouxe este livro da biblioteca para poder participar no grupo de leituras que a Elisa criou no Goodreads, o Leituras com Twist. Esta foi a leitura escolhida para o primeiro mês do ano e que livro este! Amei!
Mais não é do que a história do próprio Gatsby narrada por uma terceira pessoa, um jovem de nome Nick que, por acaso, acaba por ser seu vizinho. Uma narrativa que achei fácil de ler embora bastante complexa. Foca o sonho americano, o acreditar que tudo é possível, basta querer.
Mais do que em cultivar relações para a vida baseadas em determinados valores valores humanos, fala-se de interesse económico, de ganhos, de riqueza e ostentação. Falamos de um homem que achou que sendo rico, poderia reconquistar um amor há muito perdido.
O livro trás-nos personagens frívolas e sem princípios, que se regem pelo dinheiro. Em contraponto, mostra-nos a incredulidade que assiste o próprio narrador ao entrar neste mundo de riqueza e ostentação e compreender de que moldes é que ele é feito.
Consegui criar empatia com Nick e até com o próprio Gatsby mas personagens como Daisy e o seu marido Tom são completamente desprovidas de princípios e a meu ver de afectos e que me irritaram profundamente em determinadas fases da narrativa. Ao fim e ao cabo penso que era isso que o autor queria e conseguiu fazê-lo de forma magistral. Quase que dá vontade de dizer que assim só se estraga uma casa pois Daisy e Tom estão mesmo bem um para o outro.
Foi uma leitura que me marcou muito e ainda agora, ao relembrá-la, consigo ver que há muito escondido. Acredito que Fitzgerald queria que fosse algo, à primeira vista, simples mas, que, na realidade, tem muitas camadas. Um clássico simples de aceder e, na minha opinião, marcante.
Mais do que em cultivar relações para a vida baseadas em determinados valores valores humanos, fala-se de interesse económico, de ganhos, de riqueza e ostentação. Falamos de um homem que achou que sendo rico, poderia reconquistar um amor há muito perdido.
O livro trás-nos personagens frívolas e sem princípios, que se regem pelo dinheiro. Em contraponto, mostra-nos a incredulidade que assiste o próprio narrador ao entrar neste mundo de riqueza e ostentação e compreender de que moldes é que ele é feito.
Consegui criar empatia com Nick e até com o próprio Gatsby mas personagens como Daisy e o seu marido Tom são completamente desprovidas de princípios e a meu ver de afectos e que me irritaram profundamente em determinadas fases da narrativa. Ao fim e ao cabo penso que era isso que o autor queria e conseguiu fazê-lo de forma magistral. Quase que dá vontade de dizer que assim só se estraga uma casa pois Daisy e Tom estão mesmo bem um para o outro.
Foi uma leitura que me marcou muito e ainda agora, ao relembrá-la, consigo ver que há muito escondido. Acredito que Fitzgerald queria que fosse algo, à primeira vista, simples mas, que, na realidade, tem muitas camadas. Um clássico simples de aceder e, na minha opinião, marcante.
Deixo o link para o excelente vídeo de opinião feito pela Elisa.
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