Editora: Publicações Europa-América
Ano 1ª publicação: 1945
Nº páginas: 125 páginas
Pontuação atribuída: 5 estrelas no Goodreads
Do autor já tinha lido 1984. Duas vezes. Esse tal, como este, é um livro amado por muitos mas, como não gostei propriamente do 1984, tive sempre alguma renitência em partir para outro livro do autor. Ficava sempre com a ideia que seria mais um livro que todos amam e do qual todos dizem maravilhas e que eu não iria gostar. De certa forma, tinha medo de me desiludir. Contudo, felizmente, isso acabou por não acontecer. Gostei demasiado deste livro. Li-o num ápice e saboreei bem a narrativa.
Embora tenha sido publicado, pela primeira vez em 1945, é um livro que, na maioria dos aspectos, continua bem actual sendo esse um dos aspectos que o torna tão especial. Trata-se de uma fábula com o seu quê de política. O autor retrata a revolução dos animais de uma quinta contra o humano que é o seu dono e que assumem tratá-los de forma cruel. Queriam ser livres mas, gradualmente, tudo se vai tornando numa luta pelo poder, imersa em corrupção e mentira. Os que se julgam mais inteligentes, vão-se tornando poderosos, adquirindo aos poucos os benefícios que, anteriormente, eram dos humanos.
É uma crítica acutilante e muito bem desenvolvida. Um livro curto que se lê muito bem e que aconselho vivamente.
Embora tenha sido publicado, pela primeira vez em 1945, é um livro que, na maioria dos aspectos, continua bem actual sendo esse um dos aspectos que o torna tão especial. Trata-se de uma fábula com o seu quê de política. O autor retrata a revolução dos animais de uma quinta contra o humano que é o seu dono e que assumem tratá-los de forma cruel. Queriam ser livres mas, gradualmente, tudo se vai tornando numa luta pelo poder, imersa em corrupção e mentira. Os que se julgam mais inteligentes, vão-se tornando poderosos, adquirindo aos poucos os benefícios que, anteriormente, eram dos humanos.
É uma crítica acutilante e muito bem desenvolvida. Um livro curto que se lê muito bem e que aconselho vivamente.
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