Editora: Ulisseia
Ano publicação: 2007
Nº páginas: 212 páginas
Pontuação atribuída: 2 estrelas no Goodreads
Neste livro, a autora conta-nos a história de um verão da vida de Lissy Jablonski e da forma como este teve impacto na sua vida actual e na sua relação com os seus familiares mais próximos em particular com a sua mãe. Traça-nos também a perspectiva de que esses acontecimentos vieram a marcar a vida pessoal e sobretudo, amorosa da personagem principal.
Tinha este livro cá em casa há vários anos. Sinceramente, já nem sei bem como cá veio parar. Estava mais que encostado. Tinha-o tirado das estantes devido ao projecto #chickladlit da Dora que ocorreu no passado mês de Março. Acabei por não lhe pegar para esse projecto mas atendendo que estou a participar no projecto anual #anocolorido e que o rosa é a cor do mês de Abril, resolvi-me a lê-lo. Também acabei por o incluir na maratona #MLVoltaaoMundo15. Com a sua leitura acabei por cumprir o desafio 6 dessa mesma maratona, ou seja, ler um livro de um autor nascido nos EUA.
E o que tenho a dizer sobre este livro? Para mim deixou muito a desejar. Não sei bem do que estava à espera mas, na realidade, gostei muito pouco do livro daí a pontuação tão baixa que acabei por lhe atribuir. Não consegui ter grande conexão com a história nem com as personagens. Por vezes senti-me algo perdida com a leitura e não sabia bem onde a autora queria chegar com aquilo. Achei confuso e acabou por se tornar repetitivo. Focou-se demasiado num facto que não irei mencionar para não dar spoilers mas toda a narrativa andou à volta disso mas, na minha opinião, de uma forma muito pobre.
Na realidade, as minhas últimas leituras não me têm enchido nada as medidas. Será que isso irá mudar em breve? Ontem comecei a ler um livro de uma autora portuguesa e, até agora, estou a gostar.
"Um mês antes da morte do meu pai, no Outono de 1999, o Church Fiske veio bater-me ao ferrolho. Já não o via desde esse longínquo Verão em que o meu pai se raspara com uma ruiva, empregada bancária em Walpore, tinha eu os meus quinze anos, esse Verão em que a minha mãe decidira aconselhar-me na arte da omissão, ensinar-me a mentir sem ninguém dar por isso ou, melhor dizendo, a escolher - com algum esforço e um pouco de concentraç\ao, aquele tipo de verdade que mais nos convém, de entre todas as verdades que a vida pode oferecer-nos."
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